- A Babilônia de Apocalipse 17 tem natureza religiosa.
- A Babilônia de Apocalipse 18 tem natureza econômica.
B. Cada sistema é representado por uma mulher ímpia.
- A Babilônia religiosa, como uma prostituta impura (Ap 17.1-6).
- A Babilônia econômica, como uma rainha arrogante (Ap 18.7).
C. Os reis desta terra cometerão fornicação com cada sistema (Ap 17.2; 18.3).
D. Ambos os sistemas são possuídos por demônios (Ap 17.5; 18.2).
E. Ambos os sistema derramaram sangue do povo de Deus.
- A Babilônia religiosa (Ap 17.6).
- A Babilônia econômica (Ap 18.24).
F. Ambos os sistemas são completamente destruídos.
- A Babilônia religiosa é destruída pelo anticristo no meio da grande tribulação (Ap 17.16,17).
- A Babilônia econômica é destruída pelo próprio Deus no final da grande tribulação (Ap 18.8).
G. Há uma reação diferente após a destruição de cada Babilônia.
- Ninguém lamenta a destruição da Babilônia religiosa (Ap 17.16).
- Todos lamentam pela destruição da Babilônia econômica (Ap 18.9-11,15-19).
H. O céu alegra-se com a destruição das duas Babilônias.
- A Babilônia religiosa (Ap 19.1-6).
- A Babilônia econômica (Ap 18.20).
As duas Babilônias referem-se à mesma cidade física?
O nome é o mesmo [17.5; 18.2].
A identidade é a mesma [17.18; 18.10].
As vestes são as mesmas [17.4; 18.16].
Ambas seguram um cálice [17.4; 18.6].
A relação aos reis é a mesma [17.2; 18.3].
A relação às nações é a mesma [17.2; 18.3].
A relação aos crentes é a mesma [17.6; 18.24].
As formas de destruição são as mesmas [17.16; 18.8].
A fonte de destruição é a mesma [17.17; 18.5,8]. )Wor,ld News and Bible Prophecy.p.143,144)
A cidade da Babilônia é citada 260 vezes na Bíblia. Ela foi construída originalmente por Ninrode, bisneto de Noé (Gn 10.8-10; 11.1-11) e será finalmente destruída completamente pelo próprio Deus em Apocalipse 18!
Dr.J.Vernon McGee sugere que a Babilônia será o centro mundial:
Nesse dia, a Babilônia irá dominar e governar o mundo. Ela terá o primeiro regime ditatorial total. A bolsa de valores será lida na Babilônia. A Babilônia irá estabelecer os padrões mundiais; para uma peça ter sucesso, ela primeiro terá de ser um sucesso na Babilônia. E tudo na cidade estará em rebelião contra Deus Todo-Poderoso e centrado no anticristo.(Reveling through Revelation.p.6)
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Dr.Charles Ryrie vê a Babilônia como uma metonímia além de ser uma cidade:
Se a cidade será realmente reconstruída no Eufrates é uma questão de debate. Mesmo assim, o nome é usado para mais do que uma cidade nesses capítulos (17--18). Ela também representa um sistema. Essa é a mesma maneira que os estadunidenses referem-se à Wall Street ou Madison Avenue. Elas são estradas de verdade, mas também representam propósitos financeiros ou propaganda. (Revelation.p.100)
A descrição da cidade explica sua destruição.
A. A descrição da cidade.
- Ela tornou-se a morada de demônios e falsas doutrinas (Ap 18.2).
- Os reis e os mercantes adoraram-na em seu altar de prata (Ap 18.3).
- Seus pecados alcançaram os céus (Ap 18.5).
- Ela viveu no prazer pecaminosos e no luxo (Ap 18.7).
- Sua prosperidade a cegou diante do julgamento de Deus (Ap 18.7). Há uma lista nesse capítulo (Ap 18.11-17) de não menos que 25 dos itens de luxo mais caros do mundo.
- Ela enganou todas as nações com suas feitiçarias (Ap 18.23).
- Ela estava coberta com o sangue de muito santos de Deus (Ap 18.24).
B. A destruição da cidade.
- A fonte dessa destruição: o próprio Deus (veja Ap 18.8,20).
- A forma dessa destruição: é quase evidente que algum tipo de poder atômico é usado para tal. Isso é sugerido pela rapidez do julgamento, o fogo que queima e a distância que ficam os que a veem queimar - possivelmente devido ao medo de contaminação radioativa (veja Ap 18.9,10,15,17,19).
- A reação diante dessa destruição. a) Pelos que estão na terra (Ap 18.19). Há três classes de pessoas que choram pela Babilônia. Os monarcas (Ap 18.9), os mercadores (Ap 18.11) e os navegadores (Ap 18.17). b) Pelos que estão no céu (Ap 18.20). Há três eventos na tribulação que farão com que todo o céu se alegre: (1) Quando Satanás for lançado fora (Ap 12.12). (2) Quando a Babilônia for destruída (Ap 18.20). (3) Quando o Cordeiro casar-se com a Igreja (Ap 19.7).
- O motivo dessa destruição: A cidade se tornará a base de toda a atividade demoníaca durante a tribulação (Ap 18.2). A grande perversidade dessa cidade: a) Seu orgulho demoníaco (Ap 18.7). b) Seu grande materialismo. Essa perversidade irá importar e exportar 28 mercadorias principais, começando com ouro e terminando com o corpo dos homens (Ap 18.12,13). c) Suas atividades envolvendo drogas (Ap 18.23). d) Seu derramamento de sangue (Ap 18.24).
- A preconização dessa destruição no Antigo Testamento. Na noite de 13 de outubro de 539 a.C., a Babilônia do Antigo Testamento foi capturada pelos medos e persas. Pouco antes disso, o profeta Daniel leu as terríveis palavras de Deus para Belsazar, que estava apavorado: Contou Deus o teu reino e o acabou.[...] Pesado foste na balança e foste achado em falta.[...] Dividido foi o teu reino (Dn 5.26-28).
UM DIA, O PRÓPRIO DEUS IRÁ NOVAMENTE ESCREVER ESSAS TERRÍVEIS PALAVRAS NOS CÉUS DA BABILÔNIA.
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Até a próxima!
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E peço isto: que o vosso amor cresça mais e mais em ciência e em todo o conhecimento,
Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros, e sem escândalo algum até ao dia de Cristo;
Cheios dos frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.
Filipenses 1:9-11