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sábado, 23 de novembro de 2019

Há ainda esperança para aqueles que se afastam de Deus?

Durante o período em que a monarquia estava dividida, a distinção dava-se entre o infiel Reino do Norte e o fiel remanescente de Judá. Agora, a infidelidade do rei Acaz de Judá (leia mais sobre ACAZ) era uma história à parte. Quando Jeroboão fundou o Reino do Norte, os justos foram para Judá para escapar da maldade dele (2Cr 11.13-17). Agora, Acaz tornou-se como Jeroboão - fez imagens de metal, adorou os deuses de Damasco, abandonou o Templo e propagou a falsa adoração. Sua apostasia foi tanta que mais retidão era encontrada no Norte do que em Judá (ver 2Cr 28.9-15).
O autor de Crônicas escreveu esse livro para dar a esperança de que Deus restauraria Judá. Ele mostrou que o Senhor está sempre disposto a perdoar quem se arrepende. O arrependimento traz restauração e reconciliação, como mostra a reação dos líderes do Norte ao profeta que confrontou o vitorioso exército do Norte (2Cr 28.8-15). A renovação de Judá com Ezequias também foi um exemplo de restauração e unificação. No primeiro ano de seu reinado, Ezequias começou a restauração do Templo e, quando ele comemorou a Páscoa, a glória dos tempos de Salomão foi temporariamente restaurada (2Cr 30.26).
O Norte e o Sul eram irmãos, até mesmo em tempos de guerra. O Norte e o Sul podiam adorar juntos no lugar em que Deus havia escolhido (2Cr 30.18-20). Nem mesmo o exílio trouxe fim à união dessa comunidade. A cura era possível a qualquer hora, bastava o povo escolher buscar o Senhor, seja retornando com espólios de guerra ou retornando da festa da Páscoa. A mesma esperança dá-se para a Igreja (povo do SENHOR), até mesmo quando ela é ameaçada de extinção por perseguição ou por corrupção (ver Ap 21.1 -- 3.22). O Reino de Deus fundamenta-se na Rocha(Cristo) de Suas promessas (Mt 16.18).

RUMINANDO 2 CRÔNICAS 29.16,17

Os dez mandamentos são
 as leis de Deus
 dadas ao seu povo para mostrar
 a eles o que é pecado
 e o que eles precisam
 fazer para agradar a Deus e ter
 o relacionamento com Deus
 que leva à vida eterna com ele.
Os levitas e sacerdotes restauraram o Templo em duas fases. Primeiro, eles purificaram o Templo. Eles "tiraram para fora" [...] "toda a imundícia que acharam no Templo do SENHOR" [...] "e santificaram a Casa do SENHOR". Em segundo, usaram o Templo. Fizeram sacrifícios como holocaustos e ofertas de pecado. Os levitas e sacerdotes removeram os objetos de pecado e dedicaram o Templo novamente ao usá-lo corretamente.
Se os levitas e sacerdotes tivessem simplesmente santificado o Templo, preparado tudo, mas nunca tivessem feito nenhum sacrifício, Deus teria se agradado? Talvez. Mas, eles recuperaram o pleno propósito do Templo fazendo os sacrifícios apropriados. Ele foi feito para isso.
A santificação e renovação da dedicação do Templo pode instrui-nos também. Porque os filhos de Deus agora são Seu Templo, devemos seguir um padrão similar (1Pe 2.5). Primeiro, devemos remover os hábitos impuros que se acumularam em nossa vida; mas, não podemos parar por aí - seria como deixar o Templo limpo, mas não utilizá-lo. O segundo passo é proclamar nosso tratado com Deus: "beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada" (Hb 13.16). Não fomos feitos para simplesmente sermos templos santificados mas sem uso, fomos criados para obedecer o Senhor.

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