domingo, 27 de março de 2016

O que significa EXPIAÇÃO?

Para adorar um Deus santo, é necessário eliminar qualquer obstáculo que fique no caminho. A expiação exclui todo pecado ou impureza que inibe a adoração adequada. Nas ofertas expiatórias, o sacrifício representava a vida do adorador e era dado em seu lugar, para que ele pudesse viver. O sangue era o símbolo da vida dada pelo Senhor, e era reservado como porção de Deus de cada oferta animal. O sangue representa a vida; e o sangue da oferta, a vida do adorador. Deus havia designado o sangue da vítima, representando a vida da vítima, como o meio da expiação. A graça de Deus permitia que a morte de um animal fosse aceita em lugar da do pecador.
Levítico 16.1-34 descreve o Dia da Expiação. Nesse dia, os pecados do povo eram apresentados ao Senhor pelo sumo sacerdote. A expiação tanto pagava a dívida para com Deus (chamada de propiciação) como estabelecia a paz pela ofensa a Ele (chamada de expiação). O sangue, o que representa a vida do animal, era apresentado como substituto para a vida do adorador (Lv 17.11,14). O animal era morto, e seu sangue e certas partes eram, cerimonialmente, apresentados a Deus. Isso servia para aplacar e evitar a ira divina sobre o adorador.
O sangue de Jesus traz expiação (Ef 1.7; Cl 1.20) e redenção eterna para os cristãos (Hb 9.12). Cristo, o Cordeiro de Deus, reconcilia-nos com Deus (Jo 1.29; Hb 9.14). Ele pagou nossa dívida do pecado e satisfez o juízo de Deus contra nós.

Vou lembrar aqui, a atitude de Deus com relação a vergonha de Adão e Eva por descobrirem que estavam nus (Gn 3.7) em consequência do pecado da desobediência. O Senhor os vestiu com peles de animal(Gn 3.21). Essa atitude de Deus, foi uma expiação. Pois houve o primeiro derramamento de sangue animal para estabelecer a paz entre Adão e Deus. Adão ouviu a voz do Senhor e temeu escondendo-se. Ou seja, correu afastando-se da presença de seu amigo e companheiro de todas as tardes! Mas, entendemos aqui, que o Senhor não quis a separação. E os aventais de folhas que Adão fez, não servia pra cobri-los de modo que o fizesse se aproximar do Senhor ao ouvi-Lo chamar. Se assim fosse, ele não teria fugido da presença de Deus. As folhas secariam em breve, logo estariam nus novamente. As vezes, as nossas atitudes em querer reparar o erro de forma superficial, pode até nos parecer, no momento, uma atitude acertada. Mas a reação nem sempre é agradável, pois um sentimento de medo e insegurança nasce e tende a crescer a qualquer instante, levando-nos a tomar sempre a mesma atitude incompleta. O que precisamos fazer, é reconhecer que erramos e que precisamos de Deus, e confessarmos os nossos pecados de uma vez por todas! Deus, na Sua graça, tratou disso de uma forma completa e eficaz. Matou um animal e fez uma vestimenta, que os cobrissem e os aquecessem e os trouxessem de volta a Sua presença, aos chamá-los. Provavelmente essa história de como o Senhor cobriu a vergonha de Adão por causa do pecado, e os trouxe de volta pra juntinho dEle, mesmo expulsando-os pra fora do jardim, tenha sido contada, por várias vezes, a Caim e a Abel. Este, por sua vez, adotou o sacrifício de animal em oferta a Deus, apresentou ao Senhor os primogênitos das suas ovelhas (Gn 4.4).
Resumindo: Deus fez a primeira expiação! Sacrificou o primeiro animal para exclui todo o pecado de Adão e Eva, lhes dando uma nova vestimenta e tirando por completo, o embaraço da vergonha que os impediam de se aproximar quando o Senhor os chamasse.
Deus tinha em mente estabelecer essa lei da expiação pelos pecados, quando chamou Israel pra ser Seu povo e viver junto dEle, sem que nada os impedissem de adorá-Lo e de se aproximar com o coração completo.  E foi o que o Senhor fez! E completou essa expiação por meio de Seu Filho Yeshua (Jesus) a todos os povos e nações. A expiação já foi feita. Resta o pecador se arrepender e se aproximar e confessar, para que sua paz com Deus seja restaurada!
Vamos estudar Levítico 18.3 (Precisamos procurar entender melhor, as Leis do Senhor!)
As leis de Deus em Êxodo e Levítico foram o início de uma nova cultura. Os israelitas estavam se mudando de um Egito infestado de ídolos para uma Canaã infestada de ídolos. A criação de uma nova cultura era muito mais difícil que adotar uma já estabelecida.
Enquanto Deus ajudava a criar essa nova cultura, Ele advertiu os israelitas a deixar suas experiências e artefatos egípcios para trás. Ele também lhes advertiu de como seria fácil adotar a cultura pagã dos cananeus. A sociedade e religião de Canaã recorriam sobretudo à imoralidade sexual e à embriaguez. Os israelitas deveriam manterem-se puros e separados para Deus.
De acordo com João 1:17, “A Lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo”. Esta afirmação parece sugerir que a “graça e verdade” divina não existia antes da chegada de Yeshua, e que Deus reteve estes dons nos dias de Moisés. Contudo, as Escrituras de Israel resistem a esta conclusão mutuamente exclusiva. Em vez disso, o Evangelho afirma que Jesus é a personificação física da graça e da verdade que Deus concedeu através de Moisés.
Várias traduções inglesas de João 1:17 enfatizam demais um suposto contraste entre Moisés e Jesus , acrescentando algo ao texto grego. A King James, por exemplo, diz: “Porque a lei foi dada por meio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo” (cf. AMP; CEV; GNT; ISV; NET; NKJV). Contudo, não existe “mas” no grego original. Embora este acréscimo em inglês insinue que Moisés não era um canal de “graça” ou “verdade”, o registro bíblico não permite esta leitura restritiva.
O objetivo principal da missão de Moisés é dispensar graça ao povo através do êxodo do Egito. Na sarça ardente, o Senhor diz a Moisés que os israelitas “escutarão a tua voz... e [Faraó] te deixará ir, e darei graça a este povo diante dos egípcios” (Êxodo 3: 18, 20-21 LXX). À medida que os hebreus deixam o Egito, o derramamento da graça de Deus está ligado ao trabalho de Moisés como líder de Israel: “O Senhor deu ao povo graça aos olhos dos egípcios... e o homem Moisés era muito grande diante dos egípcios” (Êxodo 11:3). Após o êxodo, Moisés abençoa a tribo sacerdotal de Levi com referência à verdade de Deus: “A Levi ele disse: 'Dê a Levi as manifestações [de Deus] e sua verdade” (Dt 33:8 LXX). Moisés dá “graça” e “verdade” ao seu povo, e Jesus também oferece esses dons de acordo com o Evangelho de João.
Na verdade, assim como Moisés dispensa graça e verdade, Jesus transmite sabedoria da “Lei” ; cf. João 7:19-23; 8:17; 10:34; 15:25). Mas se tanto Moisés como Jesus transmitem graça, verdade e Lei, então por que João faz uma comparação entre os dois? A diferença não está nos substantivos de João 1:17 (ou seja, “graça”, “verdade” e “Lei”), mas nos verbos: “a Lei foi dada através de Moisés ; a graça e a verdade vieram através de Jesus Cristo.” A palavra para “veio” denota algo sendo fisicamente “manifesto” na terra , como corrobora o uso imediatamente anterior do termo por João: “O Verbo tornou-se carne e habitou entre nós” (1:14; cf. 1:15). Isto é, Moisés recebeu a Lei de Deus e a deu a Israel; a graça e a verdade vieram à existência física através da pessoa de Jesus. É por isso que Yeshua declara: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6). Certamente, Moisés transmite graça e verdade, e então Deus oferece a própria personificação dessa graça e verdade em Jesus.
Leitura sugerida: Sl 40.11-17

segunda-feira, 21 de março de 2016

O que é Dispensação?

Texto de referência: Efésios 1.10
A palavra traduzida como dispensação aqui é oikonomia, um vocábulo que é empregado três vezes no texto grego de Efésios. O apóstolo escreve sobre:
  • A dispensação da plenitude dos tempos  (Ef 1.10).
  • A dispensação da graça de Deus (Ef 3.2).
  • A dispensação do mistério (Ef 3.9).
Nesse ponto, talvez seja útil definirmos brevemente o conceito de dispensacionalismo conforme foi desenvolvido por Paulo.
As palavras gregas oikonomia e oikonomos são encontradas cerca de 19 vezes no Novo Testamento. Essas palavras gregas são traduzidas como diversas palavras em português:
  • Repartidor, mordomo ou despenseiro (Lc 12.42; 16.1,3,8; 1Co 4.1,2; Tt 1.7; 1Pe 4.10).
  • Mordomia (Lc 16.2-4).
  • Dispensação (1Co 9.17; Ef 1.10; 3.2; Cl 1.25).
  • Comunhão (Ef 3.9).
  • Edificação (1Tm 1.4).
A palavra dispensação tem sido definida de diversas maneiras:



  • É um período de tempo durante o qual o homem é testado com respeito à obediência a algumas revelações específicas da vontade de Deus. (Scofield Bible)
Logo, a ideia central na palavra dispensação é a de conduzir ou administrar os negócios de uma família.
Quanto ao uso do vocábulo nas Escrituras, o termo dispensação pode ser definido como mordomia, administração, supervisão ou direção da propriedade de outros. Como já vimos, isso envolve responsabilidade, prestação de contas e fidelidade por parte do mordomo. [...]Uma dispensação é fundamentalmente um acordo de mordomia, e não um período de tempo (embora esse acordo obviamente deva vigorar por certo período de tempo)[...]. Uma dispensação é basicamente o acordo envolvido, e não o tempo envolvido; uma definição apropriada terá de levar isso em consideração. Uma definição concisa é a seguinte: "Uma dispensação é uma economia distinguível na realização do propósito de Deus". (RYRIE, Charles. Dispensationalism.p.25,29,31).
Resumindo: O dispensacionalismo vê o mundo como uma família dirigida por Deus. Deus está dispensando ou administrando as questões deste mundo-família de acordo com a Sua própria vontade e por meio de vários estágios de revelação no decorrer da história. Esses diversos estágios marcam economias distintamente diferentes na realização do Seu propósito total, e essas economias são as dispensações.
Uma dispensação é o período de tempo que expressa o ponto de vista divino sobre a história humana. Em outras palavras, dispensações são categorias da história humana, o sumário divino da história, a interpretação divina da história humana. (THIEME, R.B. Dispensations.p.8).
As divisões do dispensacionalismo: diferentes números de dispensações têm sido sugeridos. Algumas pessoas veem quatro. Scofield oferece sete. A lista a seguir sugere nove.

  • A dispensação da inocência: da criação do homem à sua queda (Gn 1.26--3.6).
  • A dispensação da consciência: da queda do homem ao dilúvio (Gn 3.7--6.7).
  • A dispensação do governo civil: do dilúvio à dispensação de Babel (Gn 6.8--11.9).
  • A dispensação da promessa, ou governo patriarcal: de Babel ao monte Sinai (Gn 11.10--Êx 18.27).
  • A dispensação da Lei Mosaica: do monte Sinai ao Dia de Pentecostes (Êx 19.1--At 1.26).
  • A dispensação da Noiva do Cordeiro -- a Igreja: do Dia de Pentecostes ao arrebatamento (At 2.1--Ap 5.14).
  • A dispensação da ira do Cordeiro - a tribulação: do arrebatamento à segunda vinda [de Jesus] (Ap 6.1--20.3).
  • A dispensação do governo do Cordeiro - o milênio: da segunda vinda ao julgamento do grande trono branco (Ap 20.4-15).
  • A dispensação da nova criação do Cordeiro - o mundo sem fim: do julgamento do grande trono branco por toda a eternidade (Ap 21.1--22.21).
Mantendo esse sumário em mente, podemos ver que, em Efésios 1.10; 3.2,9, Paulo está descrevendo a sexta dispensação, ou seja, a dispensação da Igreja.

Até a próxima!
Fica na paz!

    segunda-feira, 7 de março de 2016

    E tu, Belém Efrata?

    Por que o nascimento de Jesus aconteceu em Belém e não em Jerusalém, Atenas ou Roma?
    Essas três cidades importantíssimas tornaram-se as capitais da vida religiosa, intelectual e política do mundo antigo. Jesus, porém nasceu em Belém. Por que? Podemos oferecer pelo menos três razões:

    A razão profética.
    • Simplesmente falando, o profeta Miqueias previu que seria o lugar [do nascimento do Messias] cerca de oito séculos antes de Jesus nascer (Mq 5.2).
    A razão simbólica.
    • O nome Belém significa literalmente "a casa do pão". Portanto, que lugar seria mais apropriado para o nascimento do pão da vida (Jo 6.35,48) do que a casa do pão?
    A razão histórica.
    1. O último filho de Jacó nasceu ali (Gn 35.19). Sua mãe o chamou de Benoni, que significa "filho da minha dor", enquanto que seu pai o chamou de Benjamim, "filho da minha destra". Séculos mais tarde, Jesus também nasceria como um homem de dores (Is 53.3), e o Filho da destra do Seu Pai (At 7.55).
    2. Boaz, que mais tarde se tornaria o bisavô do rei Davi, nasceu ali (Rt 4.13,17).
    3. Davi, de cuja linhagem viria o próprio Salvador, nasceu ali (1Sm 16.1,12,13; Mt 1.1; Lc 2.4).
    Que 15 profecias do Antigo Testamento foram cumpridas em Belém?

    E os gentios caminharão à tua luz,
    e os reis ao resplendor que te nasceu.(Is 60.3)
    1. O Messias viria (Gn 3.15). Esse versículo é referido pelos estudiosos da Bíblia como o protoevangelium, que significa "o primeiro evangelho". Deus agora oficializava o fato de que o Messias um dia viria. Alguém, certa feita, observou que Deus amou tanto o mundo que não mandou uma delegação!
    2. O Messias seria do sexo masculino (Gn 3.15).
    3. O Messias nasceria (Gn 3.15). Isso talvez tenha sido um choque para Adão e Eva. Adão havia sido formado do pó da terra, e Eva da sua costela, porém o Messias nasceria!
    4. O Messias nasceria de uma mulher (Gn 3.15). Novamente, é possível que este anúncio tenha surpreendido o primeiro casal, já que o homem é quem havia, num certo sentido, gerado a mulher. Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei (Gl 4.4).
    5. O Messias nasceria de uma mulher virgem (Is 7.14; Mt 1.18; Lc 1.34).
    6. O Messias nasceria em Belém (Mq 5.2; Lc 2.4; Jo 7.42). Ele não nasceria em Roma, o centro político; nem em Atenas, o centro intelectual; ou mesmo em Jerusalém, o centro religioso; mas, na humilde Belém, a casa do pão!
    7. De acordo com a revelação de Gabriel a Daniel (Dn 9.24-27), o Messias nasceria antes do final da profecia das 69 semanas (483). Esse período começaria em 444 a.C.
    8. O Messias possuiria uma natureza dupla (Is 9.6; Mt 1.23). Em suma, ele se tornaria o Deus-homem. Duas frases na profecia de Isaías são revelantes aqui: a) A frase um menino nos nasceu refere-se à Sua humanidade. b) A frase um filho se nos deu refere-se à Sua divindade.
    9. O Messias viria da linhagem de Sem (Gn 9.27). Sem (um dos três filhos de Noé), portanto, se tornaria um ancestral distante de Abraão (Gn 11.27) e da nação judaica.
    10. O Messias sairia da nação de Israel por meio da semente de Abraão (Gn 12.1-3; Mt 1.1). Essa profecia foi especialmente notável, já que Israel não se tornou oficialmente uma nação até os dias de Moisés, muitos séculos depois (Êx 19--20). Mesmo então, ela permaneceria um país pequeno e insignificante no Oriente Médio. Em termos de força militar, realizações culturais, invenções etc., Israel não faria nenhuma contribuição [relevante]. Sua missão, porém, era muito mais importante, já que o Salvador de todos os homens viria de seus limites.
    11. O Messias viria da tribo de Judá (Gn 49.10; Hb 7.14). A tribo mais antiga era Rúben; a tribo sacerdotal era Levi (Dt 33.8); a tribo mais rica, provavelmente, era Aser (Gn 49.2; Dt 33.24); e as tribos mais influentes, Efraim e Manassés; contudo, o Messias viria da tribo de Judá.
    12. O Messias viria da casa de Davi (2Sm 7.8,16; Mt 1.1; 22.41,41,42; Rm 1.3; Ap 5.5).
    13. O Messias seria adorado pelos reis magos, guiados por uma estrela (Nm 24.17; Is 60.3,6,9; Mt 2.1,9-11). a) A primeira profecia (Nm 24.17) foi feita por um falso profeta ganancioso chamado Balaão. b) A segunda profecia (Is 60) talvez tenha um cumprimento duplo, sendo que o primeiro ocorreu em Belém, e o segundo ocorrerá no milênio, quando todas as nações adorarão o Rei dos reis.
    14. O local de nascimento do Messias sofreria um banho de sangue. O cumprimento pleno dessa triste profecia envolveria dois banhos de sangue instigados por dois reis cruéis em duas cidades distintas. a) No Antigo Testamento (Jr 31.15). Em 586 a.C., Nabucodonosor destruiu a cidade de Jerusalém e escravizou muitos dos cidadãos. Reunindo-os  em Ramá, uma cidade oito quilômetros ao norte de Jerusalém, ele ordenou a morte dos doentes e das crianças pequenas, os quais não teriam condições de suportar a longa e difícil marcha até a Babilônia. Jeremias esteve presente nessa terrível ocasião (Jr 40.1) e descreve o pranto daquelas mães pela morte dos seus filhos. b) No Novo Testamento (Mt 2.16-18). Aqui, Mateus escreve que o cumprimento final da profecia de Jeremias ocorreu em Belém durante o reino do perverso rei Herodes.
    15. O Messias seria levado para o Egito depois de nascer! Essa profecia também tinha uma natureza dupla como a anterior. a) O cumprimento histórico no Antigo Testamento (Os 11.1). Isso deu-se quando Deus libertou Seu filho Israel do Egito (Êx 13--14). b) O cumprimento profético no Novo Testamento (Mt 2.13-15). Isso, é claro, deu-se quando Deus trouxe o Seu Filho ao Egito. Aqui, vemos uma ironia divina. 1- No Antigo Testamento, Deus tirou o Seu filho (Israel) do Egito num momento de perigo. 2- No Novo Testamento, Deus levou o Seu Filho (Jesus) para o Egito num momento de perigo. Cumprindo-se o que foi dito: [Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei a meu filho (Os 11.1)].
    Até a próxima!
    Fica na paz!

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